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1.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 38(8): 416-422, Aug. 2016. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-796935

ABSTRACT

Abstract Preeclampsia (PE) is a significant gestational disorder that causes complications in 3- 5% of all human pregnancies. Apart from the immediate risks and complications for mother and fetus, both additionally carry elevated lifelong risks for specific complications. Offspring of PE pregnancies (PE-F1) have higher risks for hypertension, stroke and cognitive impairment compared with well-matched offspring (F1) fromuncomplicated pregnancies. Prior to the clinical onset of PE, placental angiokines secreted into the maternal plasma are deviated. In many PE patients this includes deficits in placental growth factor (PGF). Our laboratory found that mice genetically-deleted for PGF (PGF - / -) have altered cerebrovascular and brain neurological development detectable from midgestation to adulthood. We hypothesized that the PGF deficits seen in human PE, deviate fetal cerebrovascular and neurological development in a manner that impairs cognitive functions and elevates stroke risk. Here we summarize the initial analytical outcomes from a pilot study of 8-10 year old male and female PE-F1s and matched controls. Our studies were the first to report magnetic resonance imaging (MRI), magnetic resonance angiography (MRA) and functional brain region assessment by eyemovement control and clinical psychometric testing in PE-F1s. Further studies in larger cohorts are essential to define whether there are image-based biomarkers that describe unique anatomical features in PE-F1 brains.


Resumo A pré-eclampsia (PE) é importante doença gravídica complicando 3-5% de todas as gestações humanas. Além dos riscos imediatos e complicações para a mãe e o feto, a PE associa-se a outros riscos materno-fetais elevados em longo prazo. Nascituros de gestações complicadas por PE (PE-F1) apresentam maiores riscos de desenvolver hipertensão, acidente vascular cerebral e disfunção cognitiva em comparação com prole (F1) de gestações sem complicações. Antes do aparecimento clínico da PE, angiocitocinas placentárias secretadas no plasma materno apresentam-se alteradas. Em muitos pacientes com PE, isso inclui valores plasmáticos reduzidos de Fator de Crescimento Placentário (PGF). Nosso laboratório identificou que camundongos geneticamente não produtores de PGF (PGF- / - ) apresentam alterações vasculares e de desenvolvimento cerebral detectáveis do período gestacional à idade adulta. Nossa hipótese é que os déficits de PGF identificados em mulheres que desenvolveram PE podem desviar o desenvolvimento neurológico e vascular cerebral fetal, de maneira a prejudicar funções cognitivas, elevando o risco de AVC. Aqui resumimos os resultados analíticos iniciais de um estudo piloto comcrianças do sexomasculino e feminino de 8- 10 anos de idade nascidas de mães que tiveram PE (PE-F1s) comparadas com crianças controle pareadas por idade e sexo. Nossos estudos são os primeiros a relatar a ressonância magnética (RNM), a angiorressonância e a avaliação funcional do cérebro pelo controle de movimento dos olhos e pelo teste clínico psicotécnico em PE-F1s. Estudos adicionais em coortes maiores são essenciais para definir se há biomarcadores com base em imagens que possam descrever características anatômicas únicas em cérebros de crianças PE-F1.


Subject(s)
Humans , Male , Female , Pregnancy , Child , Brain/growth & development , Pre-Eclampsia , Placenta Growth Factor/physiology
2.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 19(3/4): 139-143, nov. 25, 2007. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-530219

ABSTRACT

Introdução: estima-se em 3,5% as gestantes portadoras de sífilis no Brasil, com risco de transmissão vertical em 50% a 85% dos casos e a taxa de mortalidade perinatal em torno de 40%. Entre os fatores de risco, inclui-se a falta de adequada assistência pré-natal. Objetivo: verificar a prevalência de sífilis congênita (SC) na cidade de Campo Grande e descrever os dados epidemiológicos, obstétricos e perinatais da população estudada, destacando seu papel como fator de qualidade de assistência pré-natal. Métodos: estudo observacional transversal dos casos de sífilis congênita ocorridos em 512 puérperas, no período de 1º de fevereiro a 30 de abril de 2006. O diagnóstico baseou-se nos critérios propostos pelo Ministério da Saúde. Utilizaram-se a entrevista ao leito com puérperas e a verificação dos exames realizados durante o pré-natal ou no ato da internação. Resultados: o coeficiente de SC encontrado foi de 23,4 casos por 1.000 nascidos vivos. Conforme os critérios do CDC, a totalidade dos casos foi de SC presumível. O coeficiente de mortalidade perinatal por SC foi zero. Das gestantes com sífilis, 75% relataram acompanhamento pré-natal prévio. Em apenas 42% dos casos, o diagnóstico de sífilis materna foi realizado antes do parto. Somente 33% foram adequadamente tratadas durante o pré-natal. Os parceiros das gestantes infectadas não foram adequadamente tratados em aproximadamente 60% dos casos. Os filhos das pacientes foram rastreados para sífilis em apenas 40% dos casos. Conclusão: a prevalência de SC observada foi de 2,3%. Houve a constatação de elevada prevalência de puérperas infectadas, tratamento inadequado das pacientes e de seus parceiros e rastreamento inadequado dos filhos. Os dados expostos reforçam a importância do pré-natal na redução da sífilis congênita, enfatizando a melhoria da qualidade desta assistência para a população avaliada.


Introduction: three point five percent of pregnant women with syphilis in Brazil, who represent the risk of vertical transmission of 50-85% and perintal mortality rate of 40% were estimated. Among the risk factors, the lack of regular prenatal assistance is punctuated. Objective: verifying congenital syphilis (CS) prevalence in Campo Grande and describing epidemiological, obstetrical and perinatal data of the studied population, highlighting its role as a marker of prenatal quality assistance. Methods: observational and transversal study of CS cases occurred in 512 post-partum women from February 1st to April 30th 2006. The diagnosis was based on Ministry of Health criteria. An interview during delivery hospitalization was madeto obtain the data. Results: the CS coefficient found was 23.4/1.000 births. The CS rate was presumed according to the criteria of CDC. The neonatal coefficient was zero. Out of the pregnant women with syphilis, 75% informed regular prenatal assistance, 33% were correctly treated during prenatal period. Pregnant women’s partners were not treated in 60% of the cases. The children that the infected women already had were screened for syphilis only in 40% of the cases. Conclusion: the prevalence of CS observed was 2.3%. A high puerperal prevalence of syphilis infection, not adequate treatment of the women and their partners and inadequate screening of the children those women already had were observed. The exposed dataenhance the prenatal importance in reducing the CS, emphasizing the best regular prenatal assistance to the studied population.


Subject(s)
Humans , Prenatal Diagnosis , Syphilis, Congenital/epidemiology , Sexually Transmitted Diseases , Prevalence , Pregnant Women , Cross-Sectional Studies , Infectious Disease Transmission, Vertical , Perinatal Mortality
3.
Clinics ; 60(3): 207-212, June 2005. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-402750

ABSTRACT

OBJETIVOS: Estudar o efeito das drogas anti-retrovirais sobre a quantificação dos linfócitos TCD4 e RNA do HIV-1 de gestantes portadoras do HIV-1 e parâmetros antropométricos de seus neonatos. MÉTODOS: Estudo prospectivo avaliando 57 gestantes e seus neonatos em três grupos: Grupo AZT, gestantes portadoras do HIV utilizando zidovudina (n=20); Grupo TT, mães utilizando zidovudina+lamivudina+nelfinavir (n=25), e Grupo Controle, mulheres saudáveis (n=12). A quantificação dos linfócitos TCD4 e RNA do HIV-1 de gestantes portadoras do HIV foi analisada em dois períodos durante a gestação. O prognóstico perinatal levou em consideração as taxas de pré-termos, restrição de crescimento intra-útero, mortalidade perinatal e transmissão vertical do HIV-1. Os dados foram analisados utilizando-se testes não paramétricos de qui-quadrado, Mann-Whitney, Friedman, Kruskal-Wallys e Wilcoxon para amostras pareadas, considerando-se significativos valores associados a p<0,05. RESULTADOS: Observou-se homogeneidade entre os dados demográficos e antropométricos de realce. A carga viral, inicialmente elevada (14.370 cópias/ml), reduziu-se significativamente no grupo com tratamento tríplice , chegando a 40 cópias/ml. Quanto à contagem de linfócitos CD4, observou-se recuperação significativa nas pacientes do grupo TT, no final da gestação, sendo esse valor significativamente diferente em comparação ao grupo AZT (p = 0,0052). Não se observou diferença entre os grupos quanto à duração da gestação, aos índices de Apgar, e à classificação antropométrica neonatal. Não houve nenhum caso de transmissão vertical do HIV-1. CONCLUSÕES: Os resultados obtidos na presente casuística demonstram eficiência e sugerem segurança no uso de anti-retrovirais na gestação sobre parâmetros antropométricos dos neonatos.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Adolescent , Adult , Anti-HIV Agents/therapeutic use , Birth Weight/drug effects , Embryonic and Fetal Development/drug effects , HIV Infections/drug therapy , Pregnancy Complications, Infectious/drug therapy , Anthropometry , Case-Control Studies , HIV Infections/transmission , HIV-1 , Infectious Disease Transmission, Vertical , Lamivudine/therapeutic use , Nelfinavir/therapeutic use , Prognosis , Prospective Studies , RNA, Viral/analysis , Viral Load , Zidovudine/therapeutic use
4.
DST j. bras. doenças sex. transm ; 17(4): 281-287, 2005. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-432239

ABSTRACT

Introdução: a infeccao HIV-1 em gestantes muitas vezes é subdiagnosticada, devido à caracteristica assintomática ou sub-clínica inicial durante a gestação. O conhecimento da realidade local, bem como do perfil epidemiológico da infecção HIV-1 durante o período gestacional é importaute em pupulações brasileiras. Objetivo: avaliar a freqüência, o perfil epidemiológico e a associação da infecção HIV-I com a idade materna em gestantes submetidas à triagem pré-natal de um estado da região Centro-Oeste brasileira. Métodos: estudo prospectivo de 71 gestantes com diagnóstico de infecção pelo vírus HIV-1 de 32.512 gestantes submetidas à triagem pré-natal no período de novembro de 2002 a outubro de 2003. Esta triagem inclui uma investigação sorológica de 10 infecções através da técnica de papel-filtro, utilizando a metodologia ELISA, sendo a infecção pelo vírus HIV-1 triada pelo método ELISA e confirmada por Western-Blot. A mensuração das variáveis foi expressa pelas médias, ao passo que a associação entre algumas variáveis foi avaliada pelo teste do x² em tabelas de contingência de dupla entrada. Resultados: dentre as 32.512 gestantes triadas, foi encontrada uma freqüência de 0,2 por cento (71) para infecção pelo vírus HIV-I, sendo que a maioria das pacientes desconhecia ser portadora do vírus HIV- I previamente ao pré-natal. A média de idade ao diagnóstico foi de 24,4±5,3 anos, sendo que as gestantes provenientes do interior do Estado representaram 62 po cento da amostra. Não houve asso-ciação estatística significante entre a freqüência dos casos e faixa etária das gestantes. Quanto à paridade, a maioria das gestantes se encontrava na terceira gestação, sendo o segundo trimestre o período gestacional mais prevalente da realização do diagnóstico. 0 tipo de parto predominante foi cesárea a termo, havendo um aborto e um óbito fetal. Conclusão: a freqüência da infecção HIV- I em gestantcs de estado da região Centro-Oeste brasileira ficou abaixo da encontrada em outros estudos nacionais e próxima da observada em estudos internacionais. Não há na literatura mundial ampla triagem pré-natal comparativamente ao presente trahalho. A importância da triagem sorológica do vírus HIV-1 durante o pré-natal o mais precocemente possível deve ser enfatizada, uma vez que no presente estudo, a maioria absoluta das gestantes descobriu-se portadora do vírus HIV pela primeira vez durante o período gestacional...


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , HIV-1 , Infectious Disease Transmission, Vertical , Pregnancy , Sexually Transmitted Diseases
5.
Braz. j. infect. dis ; 8(2): 140-150, Apr. 2004.
Article in English | LILACS | ID: lil-365407

ABSTRACT

Women have emerged as the fastest growing human immunodeficiency virus (HIV) infected population worldwide, mainly because of the increasing occurrence of heterosexual transmission. Most infected women are of reproductive age and one of the greatest concerns for both women and their physicians is that more than 1,600 infants become infected with HIV each day. Almost all infections are a result of mother-to-child transmission of HIV. With the advent of combination antiretroviral therapies, transmission rates lower than 2 percent have been achieved in clinical studies. Antiretroviral compounds differ from most other new pharmaceutical agents in that they have become widely prescribed in pregnancy in the absence of proof of safety. We reviewed antiretroviral agents used in pregnant women infected with human immunodeficiency virus, mother-to-child transmission, and their consequences for infants.


Subject(s)
Humans , Female , Pregnancy , Infant, Newborn , Anti-HIV Agents , HIV Infections , Infectious Disease Transmission, Vertical , Pregnancy Complications, Infectious , HIV Protease Inhibitors , Lamivudine , Pregnancy Outcome , Prenatal Exposure Delayed Effects , Zidovudine
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